Polícia Federal investiga falso pastor de Parnamirim. Há um mês a Polícia Federal investiga, a pedido do procurador da República, Paulo Sérgio Duarte, um falso pastor de Parnamirim, acusado por estelionato e ameaça de morte contra o empresário da CIEC (Comércio de Importação e Exportação de Couros Ltda), Manoel Batista de Melo.
Elwes Silveira da Silva é acusado pelo empresário de ter informado à Receita Federal, indevidamente, na Declaração de Imposto de Renda dele, desse ano, que recebia da CIEC rendimentos mensais de mais de 60 mil reais, mesmo sem nunca ter trabalhado na empresa, o que causou grande prejuízo ao empresário com a cobrança indevida de impostos.
Segundo Batista, o falso pastor também incluía na declaração dados de imóveis em Parnamirim, dizendo ser proprietários deles, tudo para conseguir aprovar empréstimos vultuosos em instituições financeiras de Natal e Parnamirim. “Ele conseguiu enganar gerentes do Banco do Brasil e do Itaú, apresentando a DIRPF como comprovação de renda”.
O empresário ainda contou que após a denúncia passou a ser ameaçado de morte pelo acusado que exigia a retirada da queixa crime. “A Polícia Federal já esteve duas vezes na casa dele para prendê-lo, mas não o encontraram”.
Em seu pedido de abertura de inquérito à PF, o procurador também fez referência às ameaças e solicitou a Polícia Federal providências no sentido de garantir a integridade física do empresário.
Através de sua assessoria de imprensa, a PF confirmou as investigações contra o falso pastor, mas disse que só comentaria o caso após a conclusão do inquérito. Fonte:Nominuto.com
Elwes Silveira da Silva é acusado pelo empresário de ter informado à Receita Federal, indevidamente, na Declaração de Imposto de Renda dele, desse ano, que recebia da CIEC rendimentos mensais de mais de 60 mil reais, mesmo sem nunca ter trabalhado na empresa, o que causou grande prejuízo ao empresário com a cobrança indevida de impostos.
Segundo Batista, o falso pastor também incluía na declaração dados de imóveis em Parnamirim, dizendo ser proprietários deles, tudo para conseguir aprovar empréstimos vultuosos em instituições financeiras de Natal e Parnamirim. “Ele conseguiu enganar gerentes do Banco do Brasil e do Itaú, apresentando a DIRPF como comprovação de renda”.
O empresário ainda contou que após a denúncia passou a ser ameaçado de morte pelo acusado que exigia a retirada da queixa crime. “A Polícia Federal já esteve duas vezes na casa dele para prendê-lo, mas não o encontraram”.
Em seu pedido de abertura de inquérito à PF, o procurador também fez referência às ameaças e solicitou a Polícia Federal providências no sentido de garantir a integridade física do empresário.
Através de sua assessoria de imprensa, a PF confirmou as investigações contra o falso pastor, mas disse que só comentaria o caso após a conclusão do inquérito. Fonte:Nominuto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário