Os bancários referendaram na noite de
ontem a proposta de greve geral por tempo indeterminado a partir da
próxima terça-feira, dia 18. A decisão de paralisação nacional foi
aprovada em assembleias pela maioria dos 130 sindicatos da categoria em
todo o país, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Curitiba e
Porto Alegre.
Segundo Carlos Cordeiro, presidente da
Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, os trabalhadores
aprovaram a greve devido a intransigência dos bancos de não negociar uma
proposta acima dos 6% de reajuste (0,58% de aumento real), apresentada
no final de agosto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Novas
assembleias serão realizadas no dia 17, para organizar o movimento, ou
avaliar uma eventual proposta melhor dos bancos.
Greve do Itep é ilegal e Sinpol pagará multa de R$ 50 mil por dia
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Norte considera ilegal a greve de servidores do Instituto
Técnico-Científico de Polícia e determinou multa de R$ 50 mil, por cada
dia sem trabalhar, a serem pagos pelo Sindicato dos Policiais Civis e
Servidores da Segurança Pública.
A ilegalidade do movimento paredista foi decretada em 2011, numa primeira greve, porque o TJ entendeu que o Itep, por integrar o aparelho da Segurança Pública, não poderia paralisar suas atividades, mas o Sinpol ignorou a determinação judicial e deflagrou outra parada, dia 3 passado. O desembargador Assis Brasil ratificou, no último dia 6, que a paralisação não poderia acontecer, reforçando a imposição de multa diária ao Sindicato.
O procurador-geral do Estado, Miguel Josino Neto, disse que o Governo do RN insiste em afirmar que a greve é ilegal e acredita que o Tribunal de Justiça “não pode tolerar que uma decisão do ano passado seja descumprida”.Fonte: Blog JeanCarlos.
A ilegalidade do movimento paredista foi decretada em 2011, numa primeira greve, porque o TJ entendeu que o Itep, por integrar o aparelho da Segurança Pública, não poderia paralisar suas atividades, mas o Sinpol ignorou a determinação judicial e deflagrou outra parada, dia 3 passado. O desembargador Assis Brasil ratificou, no último dia 6, que a paralisação não poderia acontecer, reforçando a imposição de multa diária ao Sindicato.
O procurador-geral do Estado, Miguel Josino Neto, disse que o Governo do RN insiste em afirmar que a greve é ilegal e acredita que o Tribunal de Justiça “não pode tolerar que uma decisão do ano passado seja descumprida”.Fonte: Blog JeanCarlos.
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