Desde a elaboração do Orçamento Geral do Estado 2012, a relação entre os dois poderes e o MP é conturbada. Dessa vez, ficou ainda pior. Além de defenderem pontos divergentes no OGE 2013, agora não se entendem quanto ao repasse da PAE, que é um incremento nos salários do Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado.
A presidente do TJRN, desembargadora Judite Nunes, repudiou a vinculação entre as dificuldades financeiras do Estado e o pagamento da PAE. Para ela, “é totalmente descabido e ilógico tentar se estabelecer qualquer correlação entre o pagamento da PAE e eventuais dificuldades que tenha o Estado para efetuar o pagamento da folha do Executivo. São orçamentos distintos e valores totalmente diversos"Fonte:R.Pires.
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