quinta-feira, 12 de julho de 2012

NA UFRN 3.200 SERVIDORES TÉCNICOS PRESSIONAM O GOVERNO FEDERAL.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Ensino Superior (Sintest) do Rio Grande do Norte programou para esta quinta-feira (12) manifestações no campus da UFRN para chamar atenção às demandas que o movimento grevista reivindica desde 2007, informou em entrevista do Jornal 96 o presidente do sindicato, José Rebouças. O ato de hove deverá utilizar o som como instrumento de protesto.

Na UFRN, 3.200 servidores técnicos cruzaram os braços para pressionar o governo federal a ceder aos apelos. Até o ano passado, quatro anos depois de ter sido acionado, o Ministério do Planejamento ainda não havia se manifestado sobre o assunto, o que deflagrou movimento paredista. Mas é neste ano, contudo, que a greve se estendeu e se radicalizou.

Ao longo da semana, o Sintest vem realizando ações em pontos estratégicos para ganhar visibilidade. Eles trancaram os acessos ao campus universitário na segunda-feira (9), interditaram a BR-101 no dia seguinte e ocuparam a reitoria da UFRN ontem. Em todos os atos, garante Rebouças, o direito de ir e vir das pessoas é assegurado.

Ontem, em reunião com a reitora Ângela Paiva, os grevistas foram informados de que a associação de reitores está mediando o impasse entre os técnicos e o governo federal. Um dos desafios dos negociadores diz respeito ao corte do ponto anunciado pelo governo federal contra os paralisados.

"Não acreditamos que as universidades irão cumprir às cegas a determinação de corte do ponto. Nós da universidade brasileira somos do Executivo. Temos piso de R$ 1.300,00 e teto de pouco mais de R$ 5 mil", reclamou José Rebouças.Fonte:nominuto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário